sexta-feira, 4 de junho de 2010

Madri - Abril 2010

Hola a todos! 

OK, eu sei que eu ameacei voltar a escrever e aí não escrevi mais, perdão, mas é que faltou inspiração. Haha.

Agora tenho algumas coisas na lista pra atualizar aqui ainda, segue:
1° - Madri
2° - Paris
3° Workshop e STCW
4° - Dicas para futuros tripulantes
5° e etc - Vida a bordo para ajudar futuros tripulantes e curiosos.

Ok, este post será sobre Madri. 

Bom, quando eu visitei Madri em 2008 não achei lá grande coisa, até porque não tenho muito bom relacionamento com espanhóis, não gosto de "primeiro mundismo" e preconceito que vejo principalmente nas áreas de imigração.

Por exemplo, no aeroporto, por causa de toda a confusão que logo vou contar, um policial desrespeitou uma brasileira que queria ir para a área de bagagens, dizendo que ali era Espanha, que não era bagunça como Brasil. Isso me dói os nervos, mas tudo bem, a Espanha era só uma escala. Aliás, terceiro mundo é lá, são eles que estão quebrados economicamente e vão depender logo de ajuda até do Brasil e ainda são arrogantes. Mas enfim, vim aqui pra falar bem da Espanha! =D

Bom, nosso programa previa que iríamos chegar 7:30 em Madri no aeroporto de Barajas (por sinal é enorme), no T4, pegaríamos o metrô e iríamos para o centro de Madri passear, e voltar para o nosso vôo para Paris que sairia 17:30.
Bom, acontece que aquele dia, foi o dia 15 de abril de 2010. Dia do caos.

Chegamos e fizemos o planejado, mesmo vendo que alguns vôos tinham sido cancelados o nossa não havbia sido ainda, portanto fomos ao centro de Madri. De barajas, fizemos conexões até a estação Sol, que é bem central em Madri. Lá já entramos em uma loja de leques, pois é cultura né, então conhecemos. O metrô de Madri é bastante moderno, limpinho, eu gostei. Fomos para a Plaza Mayor, a origens da praça remontam ao século XV, quando na confluência dos caminhos que ligavam Toledo a Atocha, fora da cidade medieval, estava a Plaza del Arrabal, o mercado principal da vila, tendo sido construída um primeiro edifício portificado para regular o comércio da zona. Não havia mais ninguem lá, além de um brasileiro perdido e um grupo de chineses (quando se visita a Europa é perceptível que isso é muito comum). Muito bonito e tal, saimos e entramos em um feira, e nossa, como as frutas na Europa são coloridas! Muito boas. Por ali nós compramos mantimento e saimos andando, fomos em direção do Palácio Real. O Palácio Real de Madrid, também denominado de Palácio de Oriente e, durante a Segunda República Espanhola, de Palácio Nacional, é a residência oficial do Rei de Espanha, situado em Madrid, a capital espanhola. Foi construído no mesmo local onde se encontrava um outro palácio, denominado de Real Alcázar de Madrid, destruído por um incêndio que durou três dias, no ano de 1734. 

Lanchamos por lá, na rua, e conhecemos por fora o palácio, como tínhamos pouco tempo e a fila era quilométrica não entramos, conhecemos o palácio e a catedral por fora. Uma dica: atrás do palácio há um jardim aberto ao público (sem filas) que faz parte do palácio, muito agradável e ótimo para se tirar fotos! Ficamos lá por um bom tempo. Depois disso fizemos o caminho de volta andando até a praça da estação Sol. Passamos por uma praça em homenagem ao caçador de redemoinhos, Don Quixote, e andamos por uma longa avenida, e entramos no renomado Corte Inglés, onde escutamos som ambiente de Maria Rita.

Chegando no aeroporto vimos que nosso vôo havia sido cancelado e a fila era gigante para atendimento nos guichês da Ibéria. Minha mãe e irmã entraram na fila e eu fui buscar as malas, que iriam direto para Paris, mas como o vôo foi cancelado seriam deixadas por Madri mesmo. Chegamos 15h no aeroporto, as moças ficaram 5 horas na fila, e as malas só apareceram era meia noite. Durante esse tempo todo alguém teve a brilhante idéia de alugar um carro, pois não havia previsão de quando seriam liberados os vôos, eu fui no Europcar e reservei um para o outro dia. No guichê da Ibéria nos informaram que iriam nos encaminhar para um hotel até o dia da nossa viagem que foi remarcada. Chegamos quinta e a remarcação era pra segunda feira, ou seja, ficaríamos meio dia em Paris e já teríamos que voltar, e nossa viagem era para Paris. Ou seja, né.

Era 2 horas quando chegamos num hotel 4 estrelas, muito bonito, com diárias de cerca de 150 a 200 euros, tudo na faixa. Mas era afastado. No outro dia de manhã nos encaminharam para outro hotel, este no centro de Madri, próximo a estação de trem Atocha. O nome do hotel é Atocha, da Tryp. Elegantíssimo o hotel, clássico, e na faixa. Este dia, sexta fui com o César, que conhecemos com a esposa dele, no aeroporto. Fomos ao aeroporto e ficamos lá o dia todo, cancelei minhas passagens aéreas e pedi reembolso, e reservei denovo o carro para o outro dia. Se eu não tivesse reservado um dia antes, não conseguiria mais, pois todos os carros de Madri estavam alugados naquela altura do campeonato, TODOS, de todas as empresas. Nesta sexta-feira, as moças foram passear, enquanto os homens enfrentavam filas, elas passearam pelo Paseo del Prado, conhecendo o Jardim Botânico Real e passando apenas do lado de fora do Museo del Prado. Tem fotos muito bonitas do jardim botânico. A noite jantamos no hotel, já que ganhamos pensão completa.

A parte boa mesmo de Madri, conhecemos à noite. A noite madrilenha é muito famosa, e a conhecemos, os bares são muito movimentados e todos de alta qualidade, é um povo bastante animado. Pela noite, pelo número de pessoas em atividade nas ruas dá a impressão que ainda é dia. Fomos a um bar comer o prato típico Tapas, com o César e a Alexandra.

No outro dia, fomos com o César e a Alexandra para Paris, de carro, uma aventura já descrita aqui no post anterior. Alugamos um Citroen Xsara Picasso, por 198 euros, para rodar 1000Km. Como rodamos no total 2500Km em 4 dias, pagamos 298 euros, por aí.

Bom, é isso, nos próximo dias eu escrevo sobre Paris. Seguem fotos:


Um comentário:

jessica_ disse...

Tulipaas Tulipaas Tuliiiiiiipas!!!
Aaaaaaaaaaaaaah³³ *-*

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