quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Jesus Trail - Os caminhos de Jesus - Dias 41, 42, 43 e 44

Desde que comecei a planejar esta viagem, já estava pensando que queria fazer uma peregrinação aqui na terra santa. Queria andar os mesmos passos de Jesus, ver os mesmos montes e os mesmos vales que um dia o Cordeiro viu. Por isso esta organização do Jesus Trail para mim foi ideal. Assim fica viável e fácil fazer uma caminhada de pouco mais de 60Km desde Nazaré, cidade onde Jesus viveu e cresceu, até Cafarnaum, cidade que Jesus formou seu mais importante ministério, sua igreja e seguidores, e onde encontrou os seus apóstolos. À beira do norte do Mar da Galiléia.

Nesta viagem vi muita coisa muito interessante e importante. Mas logo de cara vou avisar aos que pretendem fazer esta mesma trilha: Não comecem a trilha em dia de chuva, e se chover espere uns 3 dias se possível para aí sim começar a andar.

Nós não fizemos isso, a previsão dizia que o dia teria chuvas fracas e esparsas, era o fim das tempestades que vinham ocorrendo. Acreditamos, e saimos de Nazaré meio tarde por causa de enrolação, saímos era 11 horas da manhã. Logo o início é para testar a pessoa se ela está preparada para fazer a caminhada, é só subida, e escadarias, você sobe muito até o topo de Nazaré, onde você tem uma vista para toda a cidade. Até lá só pegamos chuva, eu peguei um saco preto de lixo, fiz um buraco no meio pra cabeça, e dois para os braços, e fui. Até que encontramos um mercadinho que vendia guarda-chuvas, então compramos, pois eu carregava o laptop na mochila e não queria molhá-lo. Aí descemos, descemos muito, e o chão de terra não era chão de terra, era chão de barro, mas continuamos. Quando chegamos no fundo vale, olhamos para frente e vimos uma plantação com a terra arada. Naquele momento não era terra aquilo, era 10cm de pura lama, e lama do tipo que gruda no pé. Encaramos, mas foi difícil, a cada 100 metros tínhamos que parar para tirar o lama dos pés, ficava com uns 3Kg de lama em cada pé, carregando isso tudo. E ainda chovendo um pouco. Depois subimos e andamos por caminhos menos enlamaçados. Passamos por um parque nacional com sítios arqueológicos, próximo à cidade de Zíppori, ali na época de Jesus era a cidade que era a capital regional, Zíppori. Andamos mais um pouco, até que chegamos numa cidade, e quando eu passava por uma igreja descobri que aquela cidade se chamava Canaã, a cidade onde Jesus realizou pela primeira vez publicamente um milagre, começando a espalhar sua fama pela região.

Canaã é onde uma vez houve uma festa de casamento, a qual Maria foi convidada, ela foi junto com sua família e Jesus. Não havia acabado a festa, mas o vinho acabou, então Maria chamou a Jesus e disse para que ele demonstrasse seu poder. Então Jesus respondeu: Mulher, ainda não é chegado meu tempo. Mas, insistência de mãe né, Jesus chamou os serventes da festa e falou para que eles enchessemos 3 cântaros de vinho com água, e eles assim o fizeram, Jesus impôs suas mãos e orou. 

Chegou o mestre-sala e então provou do que havia nas talhas, e disse ao noivo: As pessoas costumam servir o bom vinho no começo da festa, e quando os convidados estão bêbados, servem vinho de má qualidade pois nem irão perceber, você porém está servindo o melhor vinho no final da festa. Então os discípulos creram em Jesus e os servos se maravilharam. Essa história está escrita em João 2, 1-11.

Hoje, lá, existe uma igreja ortodoxa grega, que estava fechada, e uma igreja católica, que estava aberta. A igreja católica está construída sobre os escombros de uma casa que acredita-se que era a casa do casamento, a muito tempo, na época dos bizantinos já havia uma igreja ali. É possível descer ao subterrâneo e ver as paredes de uma casa da época de Jesus, e um cântaro de vinho original exposto, aquela pedra guarda até 30 litros de água, até mais! Fiquei lá um tempo, pois sabia que ali era o lugar mais importante que eu visitaria aquele dia. Chegou um grupo de brasileiros do grupo católico Canção Nova, pessoas do Brasil todo visitando a Terra Santa. Ali eles fizeram uma missa, e eu conheci alguns.

Prosseguimos, pois a viagem era longa. O caminho é cheio de subidas e descidas, e quando olhamos para trás, observamos o pôr do sol sobre Canaã. Neste momento passamos por uma tenda de frutas, e o vendedor nos deu algumas frutas para continuar a viagem, estávamos sem comer desde o café da manhã. Até que, mais ou menos às 17:00 anoiteceu completamente, e era praticamente impossível ver os sinais que indicavam a direção, sem uma lanterna, então vimos no mapa qual era a cidade mais próxima, e fomos em direção a ela, para dormir. Era impossível andar pelo meio do mato naquela escuridão, então fomos andando pelo acostamento da estrada mesmo, chegamos em um lugar e eu tentei entrar, havia dois soldados israelenses no portão, e eu achei estranho uma cidade fechada e com soldados na entrada. Mas fui, e eles não me deixaram entrar, só que não falavam bem inglês. Eu insisti, mas nada. Só no outro dia fui descobrir que aquilo era um quartel do exército israelense. Legal.

Continuamos e depois de andar bastante chegamos numa vila rural, algumas poucas casas, muitas vacas. O nome da cidade era Ilanya, e no nosso mapa havia uma indicação de lugar para dormir, também foi difícil achar o lugar, pois tudo escrito em hebraico, e a noite, e completamente vazia a rua, e só casas residênciais. Até que batemos em uma casa pra perguntar, a dona da casa disse: Ah! Esta pensão é da minha filha, eu levo vocês lá. Chegamos na casa de uma família, tiramos nossos tênis completamente enlamaçados e entramos. Ela perguntou o que tínhamos para comer, dissemos: três biscoitos (que pegamos no Fauzi Azar Inn). Aí ela ficou com dó e preparou um jantar para nós, uma sopa de legumes (que quem me conhece sabe como eu amo), pão com patê deles, e saladas, e leite de cabra, e água. Estavam lá duas meninas, uma de 5 e outra de 3 anos, brincando. Chegou o marido e nos levou para o lugar que dormiríamos, a mulher estava preocupada pois achava que poderia estar muito frio para dormirmos lá, e realmente a noite estava fria, mas eu não entendia o porquê disto. Quando cheguei onde iria dormir entendi. Passamos pela mini fábrica deles de fazer queijo, passamos pelas cabras que fornecem o leite, e chegamos a uma barraca. É, uma barraca, mas grande, vou mostrar na foto. Pelo menos do lado de fora havia um banheiro. Estava bom demais, um lugar pra deitar o esqueleto e descansar! E roubei o wireless do vizinho, que era código aberto.

Aí no outro dia acordamos logo cedo e saímos, nosso café da manhã foi só um pacote de frutas que ganhamos. Saímos, achei que não haveria mais lama, mas havia. Outra vez andamos por plantações enlamaçadas, e a dificuldade da caminhada não era mais a distância, era que a cada 100 metros tínhamos que parar para tirar os 3Kg de lama de cada pé, e cada passo que dávamos era um  belo exercício, ou seja, andávamos devagar e menos. Depois de muito andar na lama, chegamos finalmente em um lugar de pedras, era o Parque Nacional Hittin Horns. Por que é importante este lugar? Aqui é onde ocorreu uma batalha entre os cruzados e o exército de Saladin, em que Saladin, o grande guerreiro venceu, por volta de 1187, e marcou o declínio da primeira época dos Cruzados. Mas o mais legal dali era a vista, uma vista muito bonita, pois é o ponto mais alto da região. Dali podíamos ver toda a área do ministério de Jesus na Galiléia. Já era possível ver o Mar da Galiléia e a grande fenda na rocha do Parque Nacional Arbel. A fauna naquele lugar também é muito rica, apesar de ser uma região rochosa e quente, encontramos uma tartaruguinha adotada pelo meu pai e que ganhou um novo nome, bem original: Galileu. E vimos vários bichos que pareciam capivaras, que provavelmente era castores, se escondendo nas rochas, além de lagartos enormes e pretos. Depois descemos a montanha e passamos por um lugar importante, um tesouro sagrado para uma religião, que acredita que o Pai dos povos, em vez de Abraão, é o padrasto de Moisés, e a tumba do padrasto de Moisés fica ali, no começo do Vale de Arbel.

Aí vimos uma cidade, pensamos que poderia ser a cidade de Arbel, que é onde iríamos dormir, pois estávamos já com fome e cansados. Mas olhei o mapa e não parecia ser ali Arbel, então descemos para o vale. DICA: Se você estiver na mesma situação fazendo o Jesus Trail, chegar ali e pensar: Não, melhor eu seguir a trilha. NÃO! Jogue fora o mapa e vá para a cidade. Bom, nós seguimos a trilha, passamos por um lugar que a placa dizia: Não atravesse esta cerca, campo minado com bombas não explodidas. Ok né, não sou louco de pular esta cerca! Seguimos e entramos num vale, vale de sombras, mas rico em fauna. Ali, além dos castores e lagartos já vistos no dia, encontramos bichos como faisões, vacas e veados. Muita lama, um riozinho pobre no meio, que era mais lama do que rio. Andamos muito e descemos todo o vale. Uma profecia da Torá faz os judeus crerem que o Messias irá passar por aquele vale. Cegos, ele já passou faz tempo!

Depois de muito andar, aconteceu o que eu temia, andamos aquilo por nada, eu estava quase morto depois do pôr do sol, sendo o segundo o dia quase sem comer, sem ter comido nada durante o dia, e tinha um paredão enorme do vale para subir, para voltar para aquela mesma cidade. Fiz isso, não queria apodrecer no vale, e chegamos lá emcima, perguntamos a uma pessoa para nos ajudar a chegar na pensão que queríamos ir: a Shavit’s Guest House. Tudo vazio, uma casa normal. Mas lá no fundo encontramos um restaurante, pegamos o “dormitório”. Era o único quarto da pensão, mas um quarto mesmo, toda a parte de baixo da casa. Praticamente uma casa mobiliada, dois banheiros, um lugar com 2 beliches e 2 camas, um sofá enorme, outro sofá, poltrona reclinável, TV LCD 40’, geladeira, fogão, pia e acessórios. Vai querer mais o que? Mais equipada do que a barraca do outro dia. Comemos no restaurante do dono da casa, e pedimos um prato, mas ele fez um prato para dois. No outro dia passamos no mercado da cidade e nos reabastecemos, com bastante coca, biscoito, pão e patê. Então saímos e subimos uma subida bem forte até chegar no topo de um penhasco, que dá de frente para o Mar da Galiléia, no Parque de Arbel. Mas, chegando na entrada perguntamos se tinha que pagar mesmo sendo que só iríamos passar pois estávamos fazendo o Jesus Trail, a resposta foi que sim, tínhamos que pagar, mas não, não poderíamos fazer por ali o Jesus Trail pois a trilha estava fechada devido ao temporal, algumas pedras grandes rolaram. Ok, fazer o que? Descemos denovo para o vale, e pelo vale andamos até o outro lado das montanhas, chegando a Migdal, cidade onde nasceu Maria Madalena. Mas passamos reto, eu estava feliz pois agora não havia mais tanta lama, só um pouquinho, e assim ficava muito mais fácil caminhar, mais produtiva a caminhada. Assim passamos por algumas plantações de bananas e laranjas até chegar num lugar ao lado do Mar da Galiléia, ali tirei umas fotos do pôr do sol. Continuamos, e chegamos a um monastério, aí descobri que era o Monastério da Multiplicação de Pães e Peixes.

Segundo Mateus 14, 13-23, ali, naquele lugar à beira do Mar da Galiléia, Jesus estava com seus discípulos e chegaram muitas pessoas de todos os cantos para ouvir Jesus. Jesus se compadeceu deles e mandou os discípulos servirem comida para todos eles. Os discípulos disseram que só tinha 5 pães e dois peixes. Então Jesus abençoou os cestos e dividiu os pãos e peixes entre 5 mil homens, contando as mulheres e crianças deviam ser cerca de 10 mil pessoas, e ainda sobrou. Depois da ressurreição de Jesus, os cristãos guardaram aquele local como santuário, e protegeram, e fizeram inscrições. Depois de muito tempo construiram ali (os bizantinos) uma Basílica, que foi destruída, e no último século encontraram estes escombros e para surpresa de todos encontraram o chão de mosaicos completamente intacto. E é muito bonito lá dentro, aqueles mosaicos são impressionantes! Aí andamos mais, e quase chegamos a Cafarnaum. Aí descobrimos que já tínhamos passado pela cidade de Tabgha, onde ficaríamos. E tivemos que voltar uns 4Km para trás, tendo que subir e descer denovo um monte.

Aí depois de muito, chegamos. Hostel Karei Deshe. Hotel ótimo, enorme, um resort na beira do Mar da Galiléia, por preço de albergue, e com café da manhã! Foram U$30,00 por pessoa, recomendo fortemente! No outro dia, foi o dia das recompensas.

Ali na região existem 4 lugares muito importantes para se visitar: Onde Jesus fez o famoso Sermão da Montanha, onde Jesus multiplicou os pães e peixes, onde Jesus depois de ressussitado ceiou com os discípulos e a cidade de Cafarnaum, onde Jesus viveu, ensinou e montou um grande ministério.

Então fizemos toda a trilha em 3 dias. E assim foi o quarto dia. Saímos do hotel, cada um com sua mochila, e caminhamos até, novamente, o Monastério da Multiplicação dos Pães e Peixes, agora com mais calma. Fiquei muito impressionado com aquele chão de mosaicos, inteiro, exatamente como era na época bizantina, e o lugar também muito agradável, de paz, apesar de ser meio escuro dentro. Um ambiente leve. E o local, desta importância, parei para ler um pouco deste milagre na Bíblia. Falei com a mulher na loja de souvenirs e ela me indicou como ir e onde ir, naquela região, me dando um mapinha.

Então subimos o monte, subimos até uma catedral católica, era o monte do sermão da montanha. Tem uma parte que tem um formato de anfiteatro, assim a voz de quem fala lá de cima se propaga muito mais facilmente. Imagino ali naquele espaço 10 mil pessoas, ouvindo Jesus que estava lá emcima. Em volta da catedral existem muitos jardins, cultivados pelas freiras, e a vista é bonita, do mar da Galiléia. Então eu fiz um vídeo bem cheio de informações, tentando compilar em poucos minutos em inglês e português todas as coisas que o sermão da montanha ensina. O sermão da montanha está no livro de Mateus, capítulos 5, 6 e 7. Vejam o vídeo e vão saber o que Jesus ensinou ali! Bem aventurados os puros de coração!


Bom, o tempo era escasso, então descemos, e continuamos. Na Igreja da Primacia de São Pedro, entrei, tirei fotos, e sai. Não vi coisa muito especial, mas é onde se acredita que Jesus apareceu depois de ressurreto, dando a primacia da igreja ao apóstolo Pedro.

E enfim, chegamos a Cafarnaum , meu destino final, cidade que queria tanto conhecer! (e chegando ao fim deste post enorme finalmente!) Cheguei de dia, e sai a noite, fiquei todo o resto do dia que eu podia, lá dentro. A cidade tem as bases das casas da antiguidade, e elas são de uma pedra cinza. A igreja octogonal emcima da casa de Pedro é lindíssima, e a sinagoga carrega uma importância sem tamanho, onde Jesus tanto ensinou.

Aqui, Jesus realizou vários milagres, como está escrito em Mateus 8:5-17; Marcos 1:21-28; Marcos 2:1-13; João 4:46-54; etc.) e aqui ensinou frequentemente como está escrito em João 6:24-71 e Marcos 9:33-50). Na verdade, ficou conhecida como o seu quartel-general e foi chamada a sua cidade, pelo fato de aí ter fixado residência (Mateus 9:1;  Marcos 2:1). Contudo, apesar do real impacto do seu ministério entre o povo, o povo se afastaria da palavra, então Jesus predisse a completa destruição da cidade (Mateus 11:23-24; Lucas 10:15). Então, importância desse local para o Cristianismo? Enorme!

Assisti o pôr do sol e fiz um vídeo e coloquei no meu canal no YouTube, muito lindo ver o pôr do sol dali! E, como sou bonzinho né? Compartilho disso com vocês, vejam o vídeo!


O porteiro de Cafarnaum nos deu uma carona, já que éramos os últimos, e nos levou até o ponto de ônibus. Pegamos o ônibus até Tiberias na rodoviária, e da rodoviária até Nazaré! No caminho, uma aventura! Chegamos numa avenida movimentada, e o trânsito parou, aí um monte de gente, uns carros dando meia volta, e eu pensando que era briga. Aí o ônibus avançando, vimos que era mesmo! Na saída de uma boate, e bem na hora que passávamos pela frente, tive que abaixar a cabeça. Por que? Porque deu tiro, foram 3,, pá! pá! pá! Aí o ônibus avanço e saiu, não sei se deu mais depois, mas isso que dá todo mundo andar armado né! Aí, chegamos direto no hostel, contei como foi nossa aventura, e aí descobrimos que o dormitório estava lotado. Então a gerente ali falou: Mas como você deixou lotar? Se tem gente fazendo Jesus Trail deve guardar lugar pra eles! Aí ela mandou abrir um quarto como dormitório, e pagamos o valor de dormitório para ficar num quarto que pra mim é luxuoso, naquela antiga mansão.

No outro dia embarcamos para Jerusalém! Meu destino principal!

Fotos: (MUITAS Fotos):

 O caminho sofrível
 O tamanho da jarra onde Jesus mandou colocar água pra transformar em vinho! 3 dessas faziam um belo estrago!
 O fim do primeiro dia
 Caminhando ao pôr do sol
 Primeira habitação (tenda na fazenda)
 Achados
 Cansaço
 Assim é que ele gosta! Aventura!
 O Mar da Galiléia lá atrás! Finalmente!

 Galileu
 É, tá bom tio, não vou passar pra lá
Centenárias
 Animais silvestres
 Segunda habitação (habitação mesmo)
 Finalmente, pôr do sol ao lado do Mar da Galiléia
 Hostel em Tabgha
 Monastério da Multiplicação dos Pães e Peixes
 Primacia de Pedro
 Monte do Sermão
 Onde ocorreu o Sermão da Montanha
 Finalmente! A cidade de Jesus!
 A casa de Pedro
 Igreja bonita!
 As ruínas de Cafarnaum
 A sinagoga onde Jesus tanto ensinou
O fim da jornada, com gosto de dever cumprido, e comprido. Pôr do sol em Cafarnaum, de onde saía o barco de Pedro para pescar no Mar da Galiléia.

2 comentários:

Marcelo disse...

Belíssimas fotos! Parabéns!

Unknown disse...

Bela viagem Lucas. São poucos os viajantes que conhecem tantos pequenos detalhes dos locais que visitam como você descreve. E o seu pai está se comportando bem? Diga que eu mandei abraços e um Feliz Natal e bom Ano Novo. E diga pra ele aparecer nas fotos!!!


Gilson

O caminho da Jordânia ao Egito - Dia 57

Após uma noite inesquecível, nos preparamos logo cedo para sairmos o mais rápido dali para conseguir chegar no mesmo dia a Dahab, e sair d...